O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque não sabemos como renovar sua fonte. Morre de cegueira, dos erros e das traições. Morre de doenças, feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho...
"Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal".