domingo, 5 de julho de 2009


Não posso mais esconder-me atrás de um pseudônimo, de personagens criados para justificar meus defeitos. Acabei de não saber distinguir eu do eu-ele. Não nego que meu “amigo invisível” me ensinou bastante. No entanto, não lamento sua morte. Sinto-me até feliz por ele ter partido. Era eu ou ele. Um pouco mais de tempo e eu morria. Se é que já na morri. Digo isso porque não sou o mesmo de antes de conhecê-lo. É por isso, que agradeço a quem o matou.

2 comentários:

Anónimo disse...

O que comentar?

sempre me pergunto, quando venho aqui..

Perfeitas palavras, reflexos de sentir


BjO'ss

Morganna Rangel disse...

Quem terá sido esse gênio que o matou? ahh, mas o que essa força libertária fez foi, certamente, juntar suas metades, fazer-te de novo, inteiro! Seu amigo imaginário fundiu-se a você, e agora ele ainda existe, mesmo sem existir!
Caara, adorei! Incrível !