segunda-feira, 14 de maio de 2012



O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque não sabemos como renovar sua fonte. Morre de cegueira, dos erros e das traições. Morre de doenças, feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho...

Anaïs Nin

2 comentários:

Pequena disse...

;)

Marcos Paulo Souza Caetano disse...

Err... o amor é que nem a gente, precisa respirar todo dia.