
.. A fumaça ...
O silêncio...
O som...
O calor...
Acendo mais um cigarro...
Escrevo o que apuram meus ouvidos o que toca meus sentidos o que mageia o inconsciente, apenas escrevo e nem sempre sinto o que sentem os que a minha volta rodeam.
Filtro sons, rabisco idéias, alinho dores que sequer são minhas, delego poderes à imaginação por força de um desejo sem limite, amargo ou doce, deveras intensa.
Certifico-me da procedência da fonte que dignamentamente preenche a solidão onde mais gosto de estar, meu prazer atual.
Escrevo num sétimo sentido, medindo impotência, somando gostos, apurando sentidos.
.
.
.
É sabido que gosto de vinho, é sabido que bebo vinho, é sabido que adoro o torpor que o vinho causa, só sabido que como queijo para sorver o vinho causa, é sabido que invento motivos para chegar ao vinho, só não era sabido que hoje estaria insosso e nem o gosto do vinho surtiria prazer em mim...
O silêncio...
O som...
O calor...
Acendo mais um cigarro...
Escrevo o que apuram meus ouvidos o que toca meus sentidos o que mageia o inconsciente, apenas escrevo e nem sempre sinto o que sentem os que a minha volta rodeam.
Filtro sons, rabisco idéias, alinho dores que sequer são minhas, delego poderes à imaginação por força de um desejo sem limite, amargo ou doce, deveras intensa.
Certifico-me da procedência da fonte que dignamentamente preenche a solidão onde mais gosto de estar, meu prazer atual.
Escrevo num sétimo sentido, medindo impotência, somando gostos, apurando sentidos.
.
.
.
É sabido que gosto de vinho, é sabido que bebo vinho, é sabido que adoro o torpor que o vinho causa, só sabido que como queijo para sorver o vinho causa, é sabido que invento motivos para chegar ao vinho, só não era sabido que hoje estaria insosso e nem o gosto do vinho surtiria prazer em mim...